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13 de mai. de 2013

Um Estado de Trabalhadores

"O velho mundo burguês e capitalista encontra-se numa encruzilhada que só tem duas saídas: o Nacional-Sindicalismo e o Comunismo. Dum lado o caminho da Ordem, do Bem Estar e da Justiça, do outro a desordem e a escravidão.
O Comunismo é a tirania de um grupo, de uma facção. Enquanto um defende a Familia e a Civilização, o outro arrasta o Mundo para a barbárie primitiva transformando o homem em animal de carga.
(...) Avançados somos nós Nacionais-Sindicalistas, que preconizamos o Estado Corporativo e Sindicalista, um estado de trabalhadores e só de trabalhadores, na bela definição de António Tinoco. Que queremos a sindicalização obrigatória de todos os trabalhadores, da mão de obra e do capital, para que uma vez organizados acabem as desigualdades revoltantes que hoje existem, havendo uma melhor harmonia entre o operário e o patrão, ao contrário da sindicalização vermelha que provocando a luta de classes faz dos dois elementos da produção, dois elementos irreconciliáveis.
No Nacional-Sindicalismo o trabalhador terá o salário mínimo e os seguros sociais obrigatórios no caso de invalidez, velhice ou doença.
Trabalhadores, não tenham ilusões, não se deixem arrastar pelos exploradores que embalando-os com o mavioso canto da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, não querem mais que subir e serem os senhores de amanhã á custa do vosso esforço e da vossa vida.
Só no Estado Nacional-Sindicalista tereis a verdadeira liberdade e encontrareis a felicidade, o bem estar e o progresso.
E vós burgueses ricos e anafados, que dormis regaladamente em fofas camas com a barriga bem cheia, sem vos recordardes dos que dormem ao relento cheios de frio e fome, acordai do sono letárgico em que vos encontrais e escolhei dos dois caminhos que se desenrolam á vossa frente qual deles devei seguir. Ou o Nacional-Sindicalismo ou o Comunismo"