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30 de abr. de 2014

Tema musical da semana



A rapsódia "Português Suave", de Carlos Marques, uma obra cheia de temas conhecidos por todos, executada pela Banda dos Bombeiros Voluntários de S. Mamede de Ribatua, filarmónica do concelho de Alijó fundada em 1799.

29 de abr. de 2014

Informação

Camaradas, o NEOS- Núcleo de Estudos Oliveira Salazar encontra-se já com uma nova direcção recentemente eleita e em processo de reorganização. Contamos com a colaboração de todos.
Informações através de info@oliveirasalazar.org

25 de abr. de 2014

O meu sentimento de hoje...


24 de abr. de 2014

Os crimes dos "Bons"

"Mas quais são os crimes de guerra que os Estados Neutros reconhecem?
São os bombardeamentos dos hospitais, o torpedeamento dos navios-hospitais? São os bombardeamentos de populações civis indefesas, de creches e asilos de crianças e velhos? São as destruições de edifícios culturais, de templos e museus? São os actos que, no depoimento insuspeito do Osservatore Romano, se estão a praticar na Itália libertada, e ofendem a "decência e a humanidade"? São os massacres de Katyn? Crimes de guerra.
Se se pretende definir os crimes de guerra, institua-se um tribunal próprio, formado exclusivamente por estados neutrais, sob a presidência efectiva do Pontifíce.
Agora, arvorarem-se as Democracias beligerantes em em tribunal para só verem crimes de guerra no campo adverso , e por conta duma vitória que, por hora, está apenas no campo dos seus desejos, e fazerem pressão sobre os Estados neutrais, levando-os a declarações vergonhosas, incompatíveis com a honra nacional, é uma indignidade contra que, ainda que isolado, levanto o meu protesto.
Se a guerra é um crime, todos os actos de guerra são crimes de guerra, e todos os que entrarem nela são criminosos, independentemente do campo a que pertençam.
Se a guerra é a fatalidade lógica da vida dos povos, os actos que a guerra condiciona e as necessidades de guerra impõem não são crimes. Mas, se um dos contendores  os considera tais, isto é questão a derimir entre os beligerantes o tratado de Paz, mas nunca pode envolver a posição dos neutros, o seu critério, a sua independência e a sua honra. Deixem aos neutros, pelo menos, a liberdade de serem honrados!

Alfredo Pimenta
Os Criminosos de Guerra e os Neutros
(Publicado no número 107 da revista "A Esfera" em 1945)

23 de abr. de 2014

Tema musical da Semana



A Banda de música de Santiago de Silvalde- Espinho, apresenta nesta gravação dirigida pelo maestro Filipe Fonseca, a abertura "Quo Vadis", de A. Scassola.

20 de abr. de 2014

Ressuscitou!!!


"Se Cristo não tivesse ressuscitado, vã era a nossa Fé."
S. Paulo

17 de abr. de 2014

Tema musical da semana



A marcha processional "Córdoba Cofrade", do grande compositor Abel Moreno, executada pela Banda Sinfónica de Córdova.

13 de abr. de 2014

12 de abr. de 2014

9 de abr. de 2014

A Democracia é incapaz de ser forte

Para aquelas mentes iluminadas que ainda pensam que o movimento nacionalista terá hipóteses pela via da Democracia, aqui fica uma das opiniões dum dos grandes Mestres do Nacionalismo português:

"Na política interna, a Democracia conduz á fraqueza. Dispersando a autoridade, destrói-a. Dividindo ao máximo as responsabilidades, suprime-as na prática. Por isso, no momento do perigo, a autoridade irresponsável da Democracia, sem força nem coerência, é incapaz de se opor á desordem.
Na política externa, a Democracia não se opõe também aos ataques ou ciladas do estrangeiro. Primeiro, porque a sua mitologia da Fraternidade a impede de acudir á defesa militar. Segundo, porque a tendência dos partidos de oposição e a missão dos agentes das sociedades secretas internacionais, são de favorecer ás ocultas e até elogiar em público a intervenção estrangeira. (...)
Logo, a Democracia, negação da Autoridade e da Responsabilidade - é incapaz de ser forte."

João Ameal
Falência da Democracia




4 de abr. de 2014

1 de abr. de 2014

In Memoriam


Léon Degrelle
Presente!