NS

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29 de jun. de 2011

Tema Musical da Semana

23 de jun. de 2011

Hoje, Festa do Corpo de Deus

22 de jun. de 2011

Tema musical da Semana


A soberba marcha processional "Rocio", que nunca men canso de escutar. Um mimo, um primor de obra musical. Escutem e deliciem-se...

19 de jun. de 2011

Nas Bancas

Casualmente, quando passava por um quiosque na Cidade Berço, adquiri este numero da Revista Clio, onde vem um excelente trabalho sobre a Falange Espanhola. Basta procurar nas bancas mais recheadas...

12 de jun. de 2011

Já saiu

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11 de jun. de 2011

7 de jun. de 2011

Tema Musical da Semana


A marcha de concerto "Jardim da Graça" do compositor e maestro da Filarmónica Ermegeirense Álvaro Reis.

2 de jun. de 2011

Á excepção dum ou outro pormenor, concordo plenamente!






Estas eleições legislativas que se aproximam, possivelmente, ditarão o fim deste país, enquanto entidade soberana.
A acreditar nas sondagens -e eu só acredito em Deus- no Reino da Matarruanolândia vão ganhar os de sempre.
Não há criançola ou mentiroso compulsivo que não chegue lá...
O matarruano, por natureza, gosta de levar no focinho. É um hábito...há coisas assim!
Por mais incompetentes, corruptos, alérgicos aos tribunais e mentirosos que sejam os governantes que "escolhe", o matarruano repete sempre a dose.
Por outro lado, parece que sofreu uma lobotomia de esquerda. Oitenta por cento dos que lá vão votar -a maioria fica em casa- votam no centro esquerda ou esquerda, mais extrema ou não. Leia-se PSD,PS,PCP e BE.
Pelo menos que colocassem no parlamento o Garcia Pereira [PCTP/MRPP]. Sempre é mais competente e bem formado do que o "matarruano" do Telmo, "ex-biguibrader", fecundo candidato pela m... do PS!
(...)
E chega a hora da alternativa, que deverá ser sempre uma solução de Direita. A Direita gera riqueza, a esquerda sempre gerou miséria e morte...
(...)
À direita, o CDS-PP propôs um espaço comum a concorrer às legislativas. Após o "não" do socialista PSD, esqueceu a ideia.
Foi pena porque há outros partidos que poderiam ter contribuído com as suas ideias para formar um todo.
O PPM disponibilizou-se [e bem] e poderia ser uma alavanca definitiva para expurgar da Constituição o artigo 288. O MPT com o seu válido contributo ecologista. Uma coligação CDS-PPM-MPT seria enriquecedora.
O PPV creio que deveria de uma forma meritória dissolver-se... As suas ideias a favor da vida, estão contempladas noutros, nomeadamente no CDS-PP.
Li os programas de diversas organizações, excepto do PPM, que tarda a sair. E fico com a nítida ideia que há mais a unir, do que a separar no espaço "à" direita.
(...)
Por consequência, também li o programa do PNR. E chego à conclusão que está bem elaborado, transparente e, sobretudo, credível!
Creio que até está melhor construído, do que o do CDS-PP. Talvez porque não devam e não dependam de ninguém...
O PNR torna-se assim, paralelamente ao CDS-PP, uma alternativa e pilar credível no espaço da Direita portuguesa.
O problema são as ideias preconceituosas ou feitas dos...matarruanos!
(...)
Como o meu caro leitor pertence à minoria "não-matarruana", convido-o a ler os programas destas organizações e, em particular, a dos nacionalistas.
E acredite..."Eles" não mordem!!!
Posteriormente, vote em quem quiser, sobretudo, se for À DIREITA.
Abaixo a Matarruanolândia!
VIVA PORTUGAL!!!


Retirado da casa do meu amigo José

1 de jun. de 2011

Crónica

Monsenhor Marcel Lefébvre
Nos 20 Anos da sua Morte

Abordar a polémica figura de Monsenhor Marcel Lefebvre nestes tempos que correm não é nem nunca foi tarefa fácil.
De facto, por incrivel que pareça, volvidas duas décadas após a sua morte, raros são os católicos que ouviram falar da sua figura, e muito mais raros são aqueles que partilham das suas ideias. Não é que eu seja um adepto fanático dos ideais que levaram Mons. Lefebvre a ser aquilo que foi, mas contudo não posso deixar de lhe dar razão em algumas das suas ideias.
Mas, antes de tudo, quem foi Monsenhor Marcél Lefebvre?
Nascido em França no ano de 1905, ingressou no seminário e prosseguiu os seus estudos teológicos sob a orientação do pensador anti-modernista P. Le Floch. Após a sua ordenação como presbitero, ingressou nos Missionários do Espirito Santo (Espiritanos), vindo a partir para as Missões, primeiro no Gabão e posteriormente em Dacar.
Na sua ordenação como bispo, ocorrida em 1947, proferiu um discurso no qual agradeceu ao P. Le Floch tudo aquilo que este lhe tinha ensinado, o que não foi do agrado do Núncio Apostólico em Paris, Cardeal Roncalli, que nos anos 60, enquanto Sumo Pontifice com o nome de João XXIII, viria a convocar o concilio Vaticano II, cujas reformas instituidas foram determinantes para as posições que Mons. Lefebvre viria a assumir contra as tendencias modernistas da Igreja.
Devido ao seu grande e fervoroso zelo apostólico, foi-lhe concedido por Pio XII o honorável titulo de Vigário Apostólico para a África francófona.
Nesses tempos, Marcel Lefebvre opunha-se á constituição duma hierarquia episcopal em indigena, que tornaria a Igreja africana autónoma da missionação europeia, uma vez que considerava que o momento não era o mais apropriado para a transição, visto que na sua óptica aqueles paises não se encontravam verdadeiramente amadurecidos para a transição, o que se viria a confirmar com o correr dos anos.
Afastado do cargo por causa deste motivo, abndonaria o país onde se encontrava, o Senegal, tendo ganho o respeito de grande parte dos senegaleses, até mesmo dos muçulmanos e dos animistas.
De volta a França, foi nomeado bispo da diocese de Tulle, ocupando esse cargo durante seis meses, uma vez que em Julho de 1962 foi eleito Superior-Geral dos Missionários do Espirito Santo.
Devido á corrente marcadamente progressista que grassava na congregação viria a demitir-se do cargo, uma vez que se tinha incompatibilizado com os “novos ventos” que sopravam naqueles dias.

(Continua na próxima edição)

Publicado no "Noticias do Vale" no dia 28 de Abril de 2011