NS
29 de mai. de 2014
28 de mai. de 2014
27 de mai. de 2014
24 de mai. de 2014
22 de mai. de 2014
Tema musical da semana
O pasodoble de concerto "Momentos de Ilídio Senra", escrito por José Maciel, músico da Banda Marcial de Paços de Ferreira, que executa esta obra no concerto comemorativo dos 177 anos da elevação de Paços de Ferreira a concelho, realizado em 2 de Novembro de 2013. Dirige a banda o maestro Francisco Abreu.
20 de mai. de 2014
14 de mai. de 2014
Tema musical da semana
A obra "Mumadona Dias" é uma composição de Carlos Marques escrita em 2009 dedicada á histórica figura da condessa Mumadona Dias, fundadora do Castelo de Guimarães. Uma obra de características impares, executada aqui pela Banda Amizade de Aveiro, dirigida pelo autor, um dos mais destacados compositores do universo filarmónico nacional, em parceria com a Banda de Gaitas de S. Bernardo, também da cidade de Aveiro.
13 de mai. de 2014
12 de mai. de 2014
Uma descoberta daquelas...
Hoje, entrando eu num dos pólos da Biblioteca Municipal de Guimarães, da qual sou sócio, deparo-me de imediato com uma montra com os cravos da abrilada, e no meio, como que aconselhando a leitura do livro, este tinha o título "25 de Abril de 1974- A revolução da perfídia", da autoria do general Silva Cardoso, editado pela Prefácio. Depois de ter folheado o mesmo por vários instantes, foi o suficiente para me aperceber da excelente quantidade de documentação e depoimentos sobre a radiosa aurora democrática. E o mais insólito, é que o livro era apresentado como sendo de leitura aconselhável por estar relacionado com o 25A. Imediatamente me dirigi ao funcionário e logo o tratei de o requisitar, e tive ainda a oportunidade de o questionar sobre o conteúdo do livro, ao que ele me respondeu "Só sei que é sobre o 25 de Abril". Bela resposta. Sorte foi a minha de o ter descoberto, e requisitá-lo antes que algum abrileiro indignado fizesse um escandalo.
Pior do que isto, só mesmo a iniciativa do Municipio vimaranense de projectar filmes sobre o 25 de Abril e a Democracia no Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Coitado do homem, deve estar ás voltas no túmulo da capela da Madre Deus. Mas enfim, já nada me espanta vindo dos funcionários desta casa, que um dia me chegaram a dizer que Alfredo Pimenta foi um opositor do Estado Novo. Enfim, singularidades da vida democrática...
PS. Brevemente transcrições do livro.
Pior do que isto, só mesmo a iniciativa do Municipio vimaranense de projectar filmes sobre o 25 de Abril e a Democracia no Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Coitado do homem, deve estar ás voltas no túmulo da capela da Madre Deus. Mas enfim, já nada me espanta vindo dos funcionários desta casa, que um dia me chegaram a dizer que Alfredo Pimenta foi um opositor do Estado Novo. Enfim, singularidades da vida democrática...
PS. Brevemente transcrições do livro.
9 de mai. de 2014
8 de mai. de 2014
Tema musical da semana
O pasodoble Carlos Pacheco, uma das últimas composições do meu amigo Valdemar Sequeira, executada pela Banda de Vilela- Paredes, regida pelo maestro José Ricardo Freitas, que estreou esta obra no passado dia 27 de Abril nas tradicionais Festas das Rosas, que ocorrem anualmente na freguesia de Vilar de Figos, concelho de Barcelos no último Domingo de Abril.
Temas
Compositores Portugueses,
Cultura,
Filarmónicas,
Minho,
Música,
Tradições
6 de mai. de 2014
3 de mai. de 2014
1 de mai. de 2014
Pela dignidade da classe trabalhadora
"O Trabalho, ao contrário do que sustenta o Capitalismo, não é mera mercadoria cujo preço se sujeita á lei da oferta e da procura. Não é, também, propriedade do Estado como quer o Comunismo.
O Trabalho é uma actividade humana e como tal deve ser considerado e respeitado. (...)
Os trabalhadores de todas as categorias são os empreiteiros da grandeza da Pátria. Á elevação do trabalhador, na sociedade contemporânea é, sem dúvida, a grande campanha da época actual. (...)
Proclamamos, portanto, o direito do trabalhador reclamar um salário justo, isto é, um salário nunca inferior á importância necessária para que o trabalhador e a sua família mantenham uma vida digna. O trabalho não existe para escravizar o homem, mas sim para garantir o acesso á propriedade privada e aos outros bens da vida. (...)
Queremos o trabalhador garantido nas suas necessidades, participando nos lucros das empresas e beneficiando do progresso geral. Queremos o trabalhador estudando, de olhar iluminado, como um homem livre. Queremo-lo influindo directamente nas decisões do governo, como um ente superior. Só assim o trabalho será um meio de libertação!"
Plínio Salgado
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