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30 de nov. de 2008

Interessante...

Do "sitio" Abril Prisões Mil

O “25 de Abril” queimou livros das escolas

Despacho assinado pelo secretário de Estado da Orientação Pedagógica, Rui Grácio, de 17 de Outubro de 1974: «Tendo sido informado de que nas Bibliotecas dos estabelecimentos de ensino existe quantidade apreciável de livros e revistas de índole fascista, determino que seja elaborada uma circular ordenando a destruição das publicações com esse carácter, depois de arquivados um exemplar, pelo menos, de cada revista e alguns livros a seleccionar, que fiquem como documento ou testemunho de um regime.»Em 26/3/75, a directora-geral da Educação Permanente, Maria Justina Sepúlveda Fonseca, anuncia aos encarregados das bibliotecas, através da circular nº 1/75, que "é chegada a oportunidade" de se passar, "com urgência", ao "saneamento dos livros que não reúnam condições ideológicas, literárias ou técnicas para continuarem a ser dados à leitura".Nesse período eram ministros da Educação: Vitorino Magalhães Godinho e Major António Emílio da SilvaEntre os autores a cujas obras foram queimadas em algumas escolas, cumprindo as ordens das autoridades escolares, estavam as dos historiadores António Matoso e José Hermano Saraiva (Ministro da Educação Nacional 1968-1970) que declarou ao Publico em 24/7/05: «Os professores em geral não queriam [cumprir as instruções do Ministério] e muitos guardaram os livros. Mas quem é que ousava protestar sem ser logo caluniado? Eu próprio não o fiz. Era pobre, não tinha nenhuma reforma, e concerteza que me mandavam para Caxias. Tinha amigos lá presos por menos do que isso. Até 25 de Abril de 1974 havia 88 presos em Portugal; três meses depois eram três mil. A liberdade acabou com o 25 de Abril».

E ainda dizem que o regime "fascista" perseguia as pessoas...
Parabéns ao administrador do "Abril Prisões Mil"

Na véspera da restauração...

HONRA E GLÓRIA AOS RESTAURADORES DA NOSSA INDEPENDENCIA!

VIVA PORTUGAL!

24 de nov. de 2008

20 de Novembro-José António Presente!

Cárcere de Alicante, madrugada de 20 de Novembro de 1936.
O carrasco abre a porta de uma das muitas celas e diz secamente: - Vamos!
Lá dentro, um homem de rosto sereno levanta-se da cadeira e sai á frente do homem que lhe ordenara que saísse. Lentamente percorre os corredores da cadeia onde esteve aprisionado e onde foi julgado e condenado á morte sem culpa formada, apenas pelo crime de ter fundado um partido politico, e dirige-se para o pátio da cadeia onde o aguardam mais quatro prisioneiros que iriam ter a mesma sorte. Após o oficial dar ordem para apontar as armas, o homem de rosto sereno retira um crucifixo do bolso e beija-o com terna devoção. Ao guardar o mesmo, o oficial prepara-se para dar a ordem para disparar e o homem levanta o braço e grita pela última vez Arriba Espanha!
As espingardas disparam e as balas atravessam o seu coração, pondo fim á curta vida do fundador da Falange.”
Foram assim os derradeiros momentos de José António Primo de Rivera, o fundador da Falange Espanhola das JONS, a quem as balas marxistas ceifaram a vida quando contava apenas 33 anos de idade.
Mas quem era na verdade José António? Que ideias defendia? Quais as razões que contribuíram para o seu assassinato? São perguntas para as quais ainda hoje se procuram respostas concretas.
José António Primo de Rivera Saenz de Heredia nasceu em 24 de Abril de 1903 na capital de Espanha era filho do histórico general Miguel Primo de Rivera. Após ter cursado Direito e ficar formado como advogado, este homem dedicou-se á politica, tendo feito parte de algumas organizações politicas que marcaram a Espanha dos anos 30.
Colaborou também em vários jornais, sendo de destacar de entre estes o jornal “La Nacion” , para onde também escreveram políticos eminentes como Calvo Sotelo e “FE”, orgão informativo da Falange.
Em 29 de Outubro de 1933 era fundada no Teatro de La Commedia em Madrid a Falange Espanhola, que mais tarde se uniria ás JONS-Juntas de Ofensiva Nacional Sindicalistas, um grupo nacionalista fundado em 1930 por Ramiro Ledesma e Onésimo Redondo, passando então a designar-se de Falange Espanhola das JONS.
A Falange defendia um conceito politico completamente diferente dos outros partidos políticos dessa conturbada década de 1930. Era um movimento de ideologia profundamente nacionalista, na linha do Nacional-Sindicalismo, uma doutrina em que se destacam pontos como o patriotismo e o corporativismo. Esta última visava o fim das lutas “classistas” entre o patronato e a classe trabalhadora.
A doutrina de José António pode ser resumida nestas linhas: “Que ninguém imagine que recrutamos homens para oferecer recompensas; que não passe pela cabeça de ninguém que unimos as nossas forças na defesa de privilégios. (…) Lutamos sim, para instaurar um estado totalitário, capaz de derramar os seus benefícios tanto sobre os humildes como sobre os poderosos”.
E está resumida toda uma doutrinação.
E o resto da história já se conhece. Em 1936 a Falange foi declarada ilegal pelo governo esquerdista da Frente Popular de Madrid, apesar de alguns falangistas, incluindo o próprio José António, terem sido DEMOCRATICAMENTE eleitos para a Assembleia da República espanhola.
Após ter estado inicialmente detido na prisão de Madrid, esteve posteriormente detido no cárcere modelo de Alicante onde foi julgado e condenado á pena de morte por fuzilamento, sem ter culpa formada. Juntamente com ele foram assassinados quatro patriotas do povoado alicantino de Novelda.
Com a morte de José António e dos outros fundadores da Falange as aspirações nacional-revolucionárias ficaram sepultadas para sempre. Mas a sua memória e a sua eterna mensagem permanece viva naqueles que volvidos mais de setenta anos do desaparecimento físico de Primo de Rivera continuam a professar com orgulho os ideais falangistas. Que o sangue de José António, Ruiz de Alda, Onésimo, Ramiro e de tantos falangistas tombados pelos seus ideais não tenha sido em vão.
Por isso hoje mais que nunca gritamos: José António Primo de Rivera Presente!

Crónica publicada no jornal "Noticias do Vale" no dia 20 de Novembro de 2008

18 de nov. de 2008

Nas semana em que se comemoram 72 anos do cobarde assassinato do fundador da Falange das JONS, o blog "Falangista Campense" não pode deixar de assinalar a efeméride.

JOSÉ ANTÓNIO, OS FALANGISTAS NÃO TE ESQUECEM!

COMUNAS, NÃO PERDOAMOS O VOSSO CRIME!

HOJE MAIS DO QUE NUNCA,

"JOSÉ ANTÓNIO PRIMO DE RIVERA PRESENTE!"

16 de nov. de 2008

Na Semana dos 72 anos do martirio de José António

JOSÉ ANTÓNIO PRIMO DE RIVERA, NÃO PERDOAMOS!

Ser Falangista e Ser Patriota

Muitos de vós, amigos visitantes já se questionaram e até puseram a interrogação de eu ser um patriota genuinamente lusitano. De facto reconheço que ser falangista ser nacionalista luso é já de si bastante complexo. Falangista é realmente um termo mais espanhol, mas a politica do nacional-sindicalismo pode ser implantada em qualquer país. Nós próprios tivemos em Portugal um movimento nacional-sindicalista, o PNS, liderado pelo saudoso Dr Rolão Preto que colaborou com José António na elaboração da norma programática da Falange Espanhola.
Portanto a linha politica na qual me revejo é claramente o nacional-sindicalismo porque é uma doutrina nacionalista e fortemente vocacionada para a defesa da classe trabalhadora, porque não nos podemos esquecer que os trabalhadores são os pilares da Pátria e ao mesmo tempo as vitimas do capital finaceiro desenfreado.
Revejo-me na Falange sobretudo pela da defesa do trabalhador comum e sobretudo pelo seu profundo sentido pátrio.
Mas para que não haja dúvidas por parte de qualquer visitante deste blog eu digo aqui que sou um patriota português com muito orgulho por ter nascido neste nosso belo país á beira mar plantado, apesar de admirar e respeitar muito a Falange Espanhola e os seus fundadores.
PORTUGAL SEMPRE!
FUNDADORES DA FALANGE PRESENTES!